Prefeitura de Itapevi utiliza super drone no combate à dengue
Equipamento vai sobrevoar e pulverizar piscinões, cemitério e Parque Suburbano nesta semana
A Prefeitura de Itapevi realiza mais uma ação no combate à dengue nesta sexta-feira (31), a partir das 6h, com a utilização de um super drone para pulverizar espaços abertos, como o Parque da Cidade, os piscinões Sapiantã, Suburbano e Vitápolis, além do cemitério antigo, no Jardim Julieta.
O super drone de 3 metros tem a capacidade de realizar voos com até 20 litros de bactericida para pulverizar esses locais. A emissão do líquido alcança um raio de 7 metros devido a força do esguicho de cada bico do equipamento. Cada voo tem a duração de 7 minutos, estão previstos a realização de 20 voos por área. A meta da Prefeitura é utilizar da tecnologia para a eliminação de larvas do mosquito Aedes aegypti nesses espaços abertos.
No sábado (1º), a ação continua reforçando o Mutirão “Todos contra a Dengue”, que acontecerá no Parque Suburbano. A exemplo das edições anteriores, o combate ao mosquito será organizado das 8h às 14h, para impedir o avanço da doença na cidade e a incidência da zika e chikungunya.
Para garantir segurança à população, o drone é cadastrado na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e no Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
Sobre o Mutirão de sábado
Os agentes de saúde vão percorrer, Parque Suburbano, as ruas Fernando de Noronha, Rio Branquenses, Potiguaras, Sergipanos, Baianos, Cearenses, Malméria, Veneza, Chuí e Marajó. Os profissionais vão vistoriar residências para coibir e eliminar a proliferação do inseto causador dessas doenças. Equipes de limpeza vão atuar na iniciativa com o caminhão Cata-Bagulho, que recolherá móveis velhos sem uso e que podem acumular água parada.
O mutirão acontece durante todos os sábados, até maio, período que corresponde ao registro de maior incidência de casos. Para o sucesso da ação é fundamental que todos os moradores participem do combate ao mosquito com ações de prevenção durante o ano inteiro, já que os ovos da fêmea do Aedes podem sobreviver por meses em locais secos.
Foto: Christian Carracci/PMI